sábado, 25 de agosto de 2007

"Vai Lacraia" inspira futuro de Jornalista

Por Jéferson Roz

Início de semestre, uma surpresa nada agradável, aulas semipresenciais, ou seja, 20 hs de aula pela internet, tecnologia chegou algo difícil de aceitar. Por esse motivo, alunos em protesto em frente da Universidade quarta feira gritavam, “Universidade agora é lan house”.
Para 6º C de Jornalismo, os assuntos eram pautas e editorias para 29ª edição do Jornal Cidadão. Na sexta feira, primeiro módulo, aula do Profº Dirceu, a discussão era quem faz o que? Na ausência de alguns alunos foi difícil separar as pautas para os grupos, porém a dúvida era vai ter festa ou não na casa da Adriana?já que o segundo módulo seria aula on-line.
A dúvida sobre esse tema (a festa) se arrastava durante dias, depois na aula de planejamento gráfico, no pátio da Universidade, no portão central, no estacionamento do Carrefour e pior para comprar o que fosse necessário. Ainda sem saber o que, pois a dúvida continuava se faria churrasco, comprariamos pizzas, salgadinhos ou esfihas do Habib's, não tinha crédito que dura para esclarecer tal conflito, contato com a anfitriã foram vários, que dizia algo, mas quem estava ao celular, talvez não entendia. Compramos ingredientes básicos para esse tipo de evento cervejas, refrigerantes, vodca, lingüiça, frango, sal grosso e outros que não me recordo.
A casa da Adriana estava pronta para nos receber. Espaçosa e organizada para que fluísse sem problemas. No andar de cima (laje), cobertura exclusiva, com mesa de bilhar, churrasqueira de alvenaria, duas pias, mesas e diversas cadeiras faziam parte do ambiente. Leandro organiza som, eu mesmo não sendo gaúcho e não comendo carne tomei a iniciativa de acender a churrasqueira e organizar os assados, com ajuda do Bruno.
O grupo era de 12 ou mais jovens estudantes, junto dois futuros publicitários e convidados da anfitriã. Não demorou muito o carvão estava em brasa, cervejas, refrigerantes e a famosa caipirinha circulavam em degustação na preferência de cada um. O som despertou com funk pancadão, mas poucos estavam interessados tinham um ou outro mexendo os quadris. Fica difícil agradar a todos em questão de música, então imagina o que tocou de variedades, rock, samba, anos 60, reggae e forrô que foi ritmo que mais aproximou os casais que gostam de dançar juntinho. Bom espaço para dançar, a mesa de bilhar foi opção de entretenimento na festa e alguns tiveram seu momento de Rui Chapéu. Outros convidados da Adriana, dois moços foram os responsáveis pela coreografia no ritmo baiano da cantora Ivete Sangalo. Esses moços animaram a festa pelo molejo e rebolado, que por um momento pareciam todas “meninas”.
Por volta da 1h da manhã todos alimentados, retorna o funk, de origem carioca levanta e anima a todos. Quem pensa no perfil de jornalista, lembra leituras de livros, jornais, revistas, acompanhando notícias no radio, televisão, internet, profissionais intelectuais como Gabriel Garcia Marques, Drummond, Arnaldo Jabor e Carlos Heitor Conti. Entretanto, depois de algumas cervejas, calor do momento, descontração, aquela batida (música), acompanhada pela rima que até agora não sai da minha mente, “Pocotó, Pocotó, Pocotó, minha eguinha Pocotó”. Sem saber muito que fazer, mas envolvido pela alegria e agradável companhia de todos, meu amigo Edílson, de jeito tranqüilo, quieto, com humor sensacional e inteligente, me orientou com quem domina a coreografia, posso lembrar como fosse agora, imitando a Lacraia, parecia galopar uma égua manca. “Levante os braços e como onda desça até joelho e dê uma quebradinha” disse Edílson, dançando ao mesmo tempo.
Não sei se meu futuro será como do jornalista Gabriel Garcia Marques, mas farei o possível para ser o melhor, aproveitar as oportunidades, caso aconteça um dia de entrevista-lo gostaria de perguntar se nunca foi a festinha da Universidade?
Quem nunca foi a churrasco, ouviu ou dançou funk, que atirei a primeira pauta para o jornal!

domingo, 12 de agosto de 2007

Prazer arriscado em duas rodas

Por Jéferson Roz


Perto de completar cinco anos que comprei minha segunda motocicleta, percebo a cada dia que atenção, prudência, amizade com trânsito e aos motoristas facilitam meu percurso livre de acidente e riscos.
Uma motocicleta yamaha 125cc, preta, quilometragem baixa, piloto prudente e cuidadoso para deixa-la conservada, enfim, meu xodó. Parece discurso de mãe que fala de seu filho para os familiares ou cara que relata as curvas da gata conquistada ao seu camarada, assim sou eu com minha menina de duas rodas.
Quando pensei em comprar foi tudo planejado. Um período de experiência como profissional liberal, a idéia de economizar, fazer investimentos e de não ficar a pé, ela foi escolha certa, para lazer e outras atividades, encontrei praticidade, tempo e custo baixo.
Porém, nem tudo é perfeito, sem queixas ou sem dores. Não vou dizer aqui, algo sobre em duas rodas que seja trágico, como presencie hoje, mas algo não tanto prazeroso como a experiência de andar no frio e com chuva, pois quem gosta de andar, sabe.
Ouvi muitas vezes motoqueiros, motoboys falarem mal dos motoristas, principalmente, por não deixarem os corredores livres para que passem. A questão aparente da rivalidade para chegar primeiro e pressa exagerada.
Hoje, ao voltar do trabalho na Radial Leste, sentido Centro, na estação Metrô de Itaquera um congestionamento de carros, vans, ônibus e até para pilotos de motos. Parei entre os carros e ouvi de longe sirene de ambulância. Todos abrindo passagem para ela passar e assim aproveitei junto com mais uns dez motoqueiros. Por um momento, me veio a mente que tudo aquilo poderia ser um dos apaixonados pelas duas rodas no chão.
Sem correr, sem pressa de estar em algum lugar, mas simplesmente chegar em casa, para descansar, pois não dormi direito à noite, para festejar o aniversário da minha cunhada Leidiane. Cheguei as três da manhã, levantei a sete, fui trabalhar, atendi mais de cinqüentas alunos com o mesmo discurso de sempre. Naquele momento, na rua mantive como sempre, atento e prudente sobre minha companheira (moto), mas quem disse que os demais motoqueiros pensam assim?
Aquela ambulância entre os carros que espremiam nas laterais da pista e os desesperados (motoqueiros) querendo passar por onde não tinha lugar para isso, aceleram, buzinam, embicam a roda dianteira na traseira da ambulância e eu lá esperando que aquele percurso de mais ou menos um kilometro terminasse e enganado sobre meus pensamentos.
Alguns motoqueiros conquistaram um pequeno espaço e xingando os motoristas, principalmente da ambulância e sumiram. Mais adiante vejo três viaturas da polícia militar e o resgate, com uma moça, de calça de moletom cor-de-rosa na maca e dois guardas e um enfermeiro colocando um protetor de ombro. Na frente da cena, uma moto FAZER(yamaha 250cc) toda arrebentada, sai daí pensando será que ela estava pilotando ou na garupa, ficou a dúvida se havia outro corpo e estava dentro do carro do resgaste?
Não sei, o que realmente aconteceu. Digo que vi em segundos, mas sempre que presencio uma cena dessa fico mais alerta. Quando comecei a pilotar, se assim posso dizer, pensei em agir diferente aos demais, procuro através da minha atenção, observar portas abertas e aviso, oriento a quem me pedi ajuda, claro se souber, sempre agradeço quando vejo a disposição de motorista, em seu carro para abri passagem, para que eu passe, chamo a atenção de pedestre que atravessam a faixa quando aberto pra mim e ainda aponto para o farol como dizendo, PRESTA ATENÇÃO VOCÊ TAMBÉM!!

domingo, 5 de agosto de 2007

Faça seu aniversário na Padaria

Por Jéferson Roz

Depois de oito horas de sono bem dormido, levanto abro a janela e o dia está nublado. Em pleno inverno, São Paulo, terra da garoa, não poderia estar se não garoando e frio. Porém haviam outros motivos que me encorajou em agasalhar e sair de casa de moto em direção a Santo André, embaixo daquela garoa, que nem chove e nem molha.
Quando soube que teria um aniversario para ir no domingo pela manhã numa Padaria, achei diferente, porém interessante. Quem me conhece sabe que sou cheio de frescuras, não come isso, não bebe aquilo, mas uma coisa poucos sabem que adoro frequentar Padarias, em busca de bom café expresso, saborear doces e salgados e se estiver com amigos ou acompanhado, melhor ainda.
A padaria tem uma magia que me contagia. Acredito pelo lugar onde se pode encontrar variedades de doces e salgados. O pão além de alimento, tem seus significados que de alguma forma envolve quem gosta de frequentar, pelo unir e compartilhar. Assim, cria um ambiente que lembra casa e família. Não tem algo melhor que chegar numa padaria e sentar pedir aquilo que gosta, fresquinho, na sua preferência, como, café com leite ou puro, o lanche quente ou frio, pão com manteiga na chapa ou não, enfim voce que escolhe.
Lembro que frequentava uma, que o balconista já me conhecia, colocava o pé dentro do estabelecimento, ele me chamava pelo nome, sabia como gostava o meu café, só me questionava se era pequeno ou grande e no lanche de queijo quente se poderia colocar orégano. Claro que não é sempre que tem essa regalia, então você toma o seu café em casa, mas não tem jeito, na padaria é na padaria.
Esse domingo foi especial, pois unir num ambiente que inspira algo familiar, com vários amigos e familiares acompanhados de tanto alimentos saborosos foram os motivos que me levaram até esse lugar, a padaria, uma opção divertida e prazerosa. O momento fez rever amigos que há tempo não se via, deu oportunidade de conhecer novos e estar logo cedo com quem prestigio.
Outra situação que observei que todos gostam de variedades, mas ao mesmo tempo sofrem com ela. Isso mostra que a nossa essência gosta da abundância, mas talvez não saibamos lidar com ela. Por um momento jovens e adultos não tinham diferença de idade.
Minha amiga Márcia foi feliz na escolha do lugar em comemorar seu 52 anos. Como ela mesmo disse, "Fiz o que queria, tomei café na Padaria que adoro, com a roupa que queria, sem frescura, simples, de cabelo preso e com meus amigos!".
Não vou esquecer esse dia, pois quando estiver chegando perto do meu aniversário, essa opção inteligente e agradavel fará parte de unir amigos e familiares num lugar que não necessariamente seja minha casa, mas que todos estejam juntos para ceiar.

sexta-feira, 3 de agosto de 2007

Auto estima - a ferramenta certa para Educação

Educação e auto-estima

Alunos desmotivados geram pesquisas de psicólogos e educadores.
Por Jéferson Roz

A educação é tema de discussão por vários segmentos de ordem social, acadêmica e psicológica. A falta de um plano de educação gera problemas sociais e pedagógicos encontrados nas escolas. A questão fica em compreender a estrutura educacional, na qual, se encontra e buscar uma melhor estratégia de aprendizado ao professor e o aluno.
O assunto é tema de pesquisas por psicólogos, ao observarem que alguns alunos demonstram dificuldades de aprendizados, frustração escolar, desmotivação ao manejo do professor no processo ensino/aprendizagem.
A escritora e psicanalista Marizilda Lopez, 57, diz “nas escolas o que se vê é muita gente dizendo que aluno tem que estudar e ser bom no que faz, que aluno bom tem que tirar notas altas e corresponder à expectativa do professores e dos pais”.
As salas de aulas têm 40 alunos por professor. Fica difícil para o professor apurar a realidade de cada aluno, pois cada um traz um histórico social, emocional, cognitivo. Assim, dificulta o profissional identificar as dificuldades, as limitações e o seu próprio ritmo. “Não se ensina conhecimento, mas se constrói conhecimento. A criança já traz dentro dela uma bagagem de vida”, alerta escritora.
Segundo Antonia Marcelina Vieira, secretária, 25, mãe da Laodiceia Vieira Freire, 07, aluna do primeiro ano, sabe da inteligência de sua filha, mas percebeu dificuldades dela em algumas tarefas e às vezes, precisa adivinhar como ajudá-la.“Hoje em dia as tarefas do primeiro ano é super difícil”, alega Antonia Marcelina.
A psicanalista defende, em sua pesquisa, a questão colocada por Vygotsk (2003), que define Zona de Desenvolvimento Proximal - (ZDP) como a necessidade de estabelecer um vínculo, na qual se investigue a relação de desenvolvimento e aprendizagem, que determine o que a criança pode fazer, independente e em colaboração com outros. Ainda alerta da necessidade de uma escola onde pessoas possam compartilhar os saberes seja por simples diálogo, troca de dúvidas ou discussões.
Os educadores como profissional do comportamento buscam melhor qualidade de ensino e auto-estima na educação. O escritor e orientador educacional Jamar Monteiro, 41, pesquisou com 100 pais e professores sendo 50 escolas públicas e 50 particulares, sobre o papel da escola e da família no Plano Escolar.
Os dados indicam, que o papel da família, para o bem educar dos filhos, 98% dos professores enfatizou a necessidade de se dar: atenção, amor, carinho, compreender, dialogar e impor limites. Em relação ao papel da escola para o bem educar, 75% dos pais acreditam que o papel básico da escola é o de: ensinar a ler e escrever, disciplinar e preparar para o mercado de trabalho. “O importante é criar um hábito, para o aluno desenvolver melhor seu aprendizado”, diz orientador a Magazine Leste.
O objetivo da auto-estima é prioridade no aspecto emocional, intelectivo e social para o aluno. Portanto, atenção, linguagem compreensiva, dedicação e amor promovem ao jovem uma estrutura base com meios necessários para construção do seu próprio conhecimento. Para isso, o ambiente da escola ou onde mora seja capaz de proporcionar um aprendizado sem frustração, opressão, mas sim motivado e feliz.

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

Verdade sobre Maria de Nazaré

A verdade sobre a Mãe de Jesus

Filha de Judeus, aos 17 anos dá a luz ao Filho de Deus virgem?
Por Jéferson Roz

Aos quatros cantos do mundo, povos de diferentes religiões, veneram a Virgem Maria, Mãe de Jesus ou Mãe de Deus. No oriente médio, onde nasceu por volta do ano 20 ªc, ela representa a grande Mãe no sentido do amor puro. Segundo filósofo hindu, Osho, quando cita virgem, não quis dizer de forma fisiológica (física), mas sim no sentimento puro, ausência dos pensamentos sexuais (espiríto).
O fato de ter sido escolhida a conceber o filho de Deus, mais conhecido como Jesus, segundo o evangelho de Marcos. Milhões de fieis acreditam nas manifestações da Santa Virgem em diversos países em conflitos, em guerras e regiões carentes.
Mais quem foi Maria? Teria ela dado a luz ao Messias aos 17 anos, sem mesmo ter conhecido um homem?
Segundo os textos apócrifos de Tiago, descobertos por líderes gnósticos, não autorizado pela Igreja católica, informam que Tiago foi irmão uterino de Jesus, morto 30 anos após a crucificação. Os textos apontam sobre a família de Maria até o nascimento do filho primogênito. Conhecido como Proto-Evangelho de Tiago, alega que Maria era de família rica e foi concebida pelas preces de sua mãe que era estéril.
Seu pai um homem idoso, dono de gado, 20 anos casado e sem filhos. Ana, a mãe, esposa de Joaquim tinha idade avançada. Na ausência do esposo ao retirar-se para deserto jejuar e fazer penitência. Ela suplicou em prece a Deus que abençoasse seu ventre. Certo dia, um anjo apareceu e disse a Ana que suas preces foram atendidas e logo engravida.
Nasceu em Jerusalém, segundo a Igreja católica, no dia 08 setembro de 20a.c, uma menina e recebeu o nome de Miriam, em hebraico significa Senhora da Luz, traduzida em latim Maria. Mudou-se para Nazaré, conhece José, amigo de seu pai, um homem de mais de 80 anos (segundo escrituras da Igreja Católica) que no início relutou, pois Maria tinha 16 anos.
Sua passagem na história é tema de discussões entre diversas religiões. Algo a questionar é sobre as visões, como sua mãe teve aparições de anjos (mensageiros divinos cultuado pelo judaísmo), ambas da mesma família trazendo informações sobre nascimentos.
Maria, filha única, 16, tem aparição de um anjo e revelou que seria mãe de um menino. Explique que ele seria o filho de Deus, porém o fato acontece antes de oficializar o casamento e não tinha conhecido um homem intimamente. Os preparativos para a cerimônia nos costumes judaicos levam semanas, ao divulgar o fato houve revolta por partes de todos e principalmente de José.

Escrituras Reveladoras

O jornalista AN.Wilson, autor de Jesus, um retrato do Homem, diz que ela teve sério problema com José, que só acreditou na gravidez após seis meses, conforme anunciou o anjo. O jornalista acrescenta sobre o nascimento, um fato interessante, a parteira ao tentar verificar a virgindade de Maria tocando-a e teve queimada sua mão.Depois do nascimento de Jesus teve mais quatro filhos entre eles Tiago, José, Simão e Judas e mais duas irmãs. Explica que Jesus era rude, repreende a mãe, abandona o lar, renúncia á família e parte para suas pregações.
Segundo obreiro da Igreja Assembléia de Deus, Esequiel Orselino, 35, comenta que Maria mãe de Jesus, foi escolhida pelo Amor de Deus, pelas extremas qualidades e que após o nascimento de seu filho, ela teve uma família como de costume na região da Palestina. “Ela não amou demais, mas sabia do seu propósito e o respeitou”.
Maria, em relação amor a Jesus, marca a história na passagem do novo testamento, quando ele se ausenta da família e que todos acham que tinha se perdido aos 12 anos. Horas depois foi encontrado discutindo sobre escrituras sagradas com homens sábios da época. Ela junto aos irmãos encontra Jesus e interrompe a pregação alegando que sua família o procurava. Ele arredio questionou sobre quem era sua mãe? Quem era sua família? Deixando uma reflexão que não se importava pelas questões familiares de fonte biológica, mas sim espiritual como acreditava, citado no livro Tiago, irmão de Jesus, do historiador Bernheim.

Visão Analítica

Na psicologia, Freud e Jung se dedicaram seus estudos as crenças religiosas e principalmente sobre Maria. Segundo Freud, a religião é o recurso cultural ao ser humano, para encobertar as questões de carências, defesa de medos instintivos e impulsos irracionais. Ele contrapõe as práticas religiosas (rituais, proibições e outras manifestações) como neurose obsessiva.
Jung pensa diferente a Freud. Ele acredita na importância de símbolos e arquétipos na religião para o homem entender os mistérios e dificuldades encontradas na vida. Para Jung, Maria é o arquétipo do Amor e representa a fé.
Há informações que pouco dizem realmente quem foi Miriam ou Maria, porém cada vez mais ela representa a fé e amor. Portanto, faria alguma diferença aos seguidores, ao saber que ela pode ter amado um homem como qualquer outra mulher e assim gerou um, dois ou mais filhos, sem proibições, preceitos ou castidades?
Muitas “marias” amam e tem fé, seguem seu exemplo, mesmo sem visões de anjos ou revelações celestiais.